Uma criação da alemã Scholz & Volkmer, o hotsite oficial de Natal da Coca-Cola permite que qualquer usuário do mundo crie uma decoração de Natal personalizada em qualquer parte do planeta, através de um mashup do Google Maps, e compartilhe sua “criação” com seus amigos. Além do mais, é possível customizar um wallpaper natalino e fazer downloads de emoticons e outros goodies (básico).
27 de nov. de 2009
26 de nov. de 2009
Mochila de pintura
O nome é pomposo, mas a ideia genial. O "Weathershield BackPack Roller System" é um jeito único de pintar áreas externas. Extremamente prático, o kit vem com tudo o que você precisa para dar um tapa no visual de fachadas, muros e pátios. Basta encaixar a pequena bomba no galãozinho de tinta e juntar a mangueira que possui um rolo na ponta. Coloca-se tudo na mochila e pronto. É só pôr nas costas e sair pintando. A valente bomba manda a tinta para o rolo e você controla a pressão quantidade de tinta com um único botão. Evita desperdícios, diminui o tempo de trabalho e não faz sujeira. Tem alguns acessórios opcionais e custa 50 libras. Infelizmente tem um inconveniente. Como o kit já vem pronto, a tinta também está incluída e são apenas 6 opções de cor, todas em tons arenosos e pastéis.
24 de nov. de 2009
Nike | Futuro do varejo
19 de nov. de 2009
Suzuki lança grife de roupas e acessórios
18 de nov. de 2009
Revista Demolicion | “Surfboard sticker”
Mais um bom exemplo do uso criativo da escada rolante como mídia. Para promover a revista Demolicion, especializada em Surf e esportes radicais, a agência Prolam Y&R do Chile, criou uma ação de marketing de ambiente onde ‘colaram’ algumas pranchas de surf em escadas rolantes, proporcionando a sensação de estar surfando.
17 de nov. de 2009
O mais elaborado e bem bolado pedido de casamento!
A história é um pouco longa, mas vale a pena conferir!
O cara era noivo a 14 anos e queria oficializar o casamento de uma forma especial, então resolveu elaborar um trailer de um filme com algumas situações que o casal já tinha passado, o que ainda incluía um sonho que sua noiva sempre teve desde a infância, que era a de que morreria em um acidente aéreo. Pois bem, o cara preparou tudo para parecer o trailer de um filme que tinha tudo em comum com os dois.
Quando o trailer estava pronto, ele alugou um cinema, convidou 160 amigos para compor a platéia sem que a sua noiva desconfiasse de nada, acomodaram-se nas poltronas e logo em seguida o trailer começou a ser exibido. A noiva de imediato notou a semelhança tanto dos personagens como com a história da vida deles e ficou mostrando para o noivo a coincidência. A noiva só percebeu que aquele trailer era realmente a história de sua vida e um pedido de casamento, 05 segundos antes do trailer acabar!
O cara era noivo a 14 anos e queria oficializar o casamento de uma forma especial, então resolveu elaborar um trailer de um filme com algumas situações que o casal já tinha passado, o que ainda incluía um sonho que sua noiva sempre teve desde a infância, que era a de que morreria em um acidente aéreo. Pois bem, o cara preparou tudo para parecer o trailer de um filme que tinha tudo em comum com os dois.
Quando o trailer estava pronto, ele alugou um cinema, convidou 160 amigos para compor a platéia sem que a sua noiva desconfiasse de nada, acomodaram-se nas poltronas e logo em seguida o trailer começou a ser exibido. A noiva de imediato notou a semelhança tanto dos personagens como com a história da vida deles e ficou mostrando para o noivo a coincidência. A noiva só percebeu que aquele trailer era realmente a história de sua vida e um pedido de casamento, 05 segundos antes do trailer acabar!
13 de nov. de 2009
Como Fazer Uma Anti-Campanha Publicitária De Sucesso | GRÁTIS.
A famosa frase do Andy Warhol “no futuro todos serão famosos por 15 minutos” envelheceu.
No mundo digitalizado e rapidíssimo nas notícias, como o de hoje, com mídias de alcance mundial e fácil acesso (YouTube, MSN, E-mail, Twitter, Buzz, Blogs, etc), eu me atreveria a reescrever a sacada do Warhol. E diria: “hoje todos serão famosos em 15 segundos”.
As provas disso acontecem todos os dias. De repente qualquer anônimo José Manuel (popularmente “Zé Mané”) vira personalidade. Vai pra mídia. Dá entrevistas, autografa fotos, faz e acontece.
Enfatizo que o fenômeno Zé Mané não se restringe aos marmanjos. Também pode ser mulher, jovem ou velho, feio ou bonito, inteligente ou cabeção. É um ícone de mil caras que, repentinamente, ganha destaque por alguma atitude de grande impacto midiático.
Aquela cantora Susan Boyle - mal produzida e desajeitada que deu um cala-boca nos jurados do American Idol inglês, é um exemplo de Zé Mané que virou celebridade da noite pro dia. Sua apresentação foi vista no YouTube por mais de 100 milhões de pessoas em todo mundo.
Jovens inquisidores.
Mas o (ou a) Zé Mané da hora é um produto nacional recém-saído do anonimato e já com todas as luzes da ribalta iluminando sua ofuscante presença gordinha e cor-de-rosa: a garota que cismou de ir na faculdade com saia curtinha tipo Betty Boop.
Nossa! Virou notícia internacional, não só porque seus jovens colegas, inquisidores do século 21, decretaram ser necessário encher a menina de porrada castigando-a pelos centímetros a menos de seu vestido. Mas também porque a Universidade, em vez de agir como aquilo que é ( pessoa jurídica que não não deve ter nervos, mas apenas cérebro), agiu como pessoa física contaminada pelo emocionalismo da massa enraivecida formada pelos estudantes. E, nesse pique, apaixonado e irracional, extrapolou na chibatada. Expulsou a “herege”.
Quem perdeu com isso? Não foi a Betty Boop que virou personalidade (tenha certeza: vai ser convidada pra participar de algum reality show ou aparecer sem a famosa minissaia numa revista masculina). A única perdedora foi a Universidade que ficou grudada no fio desencapado de mil volts, gritando feito gato pendurado pelo rabo enquanto tentava justificar o injustificável em meio a bolachadas gerais dos meios de comunicação, ministérios, promotorias e, claro, até de políticos espertos que surfaram na onda em favor próprio.
Resumo da ópera-bufa: o nome da instituição foi parar na mídia mundial, incluindo o sisudo New York Times.
Se fosse uma campanha publicitária paga, custaria milhões. Pena que foi uma campanha anti-publicitária, grátis. O azar da Universidade é que a memória das pessoas fixa os fatos negativos muito mais profundamente do que os positivos.
Assim, a curto ou médio prazo, não há comunicação que apague o carimbo “Universidade da minissaia”. Esse é o fruto desabençoado do anti-marketing que levou a instituição a subestimar o vespeiro que estava cutucando. De qualquer maneira, pra mim ainda tem um detalhe em aberto: como teria sido o telefonema da Universidade chamando a polícia pra resolver a bagunça?
Imagino que tenha sido assim:
(Toca o telefone na polícia. Alguém da Universidade fala):
-Seu guarda, a escola tá em perigo por causa de uma moça...
(Policial):
- Ela tá com bomba?
(Universidade):
- Não. Tá com minissaia...
(Policial):
- Desculpe mas a gente não atende o Afeganistão...
(Universidade):
- Mas tamos em São Bernardo...
(Policial inteligente, sabia das escolas islâmicas):
- É uma madraça?
(Universidade):
- Não... não tem madrasta...
(Policial desanima e encerra):
- Tô mandando a viatura.
..
No mundo digitalizado e rapidíssimo nas notícias, como o de hoje, com mídias de alcance mundial e fácil acesso (YouTube, MSN, E-mail, Twitter, Buzz, Blogs, etc), eu me atreveria a reescrever a sacada do Warhol. E diria: “hoje todos serão famosos em 15 segundos”.
As provas disso acontecem todos os dias. De repente qualquer anônimo José Manuel (popularmente “Zé Mané”) vira personalidade. Vai pra mídia. Dá entrevistas, autografa fotos, faz e acontece.
Enfatizo que o fenômeno Zé Mané não se restringe aos marmanjos. Também pode ser mulher, jovem ou velho, feio ou bonito, inteligente ou cabeção. É um ícone de mil caras que, repentinamente, ganha destaque por alguma atitude de grande impacto midiático.
Aquela cantora Susan Boyle - mal produzida e desajeitada que deu um cala-boca nos jurados do American Idol inglês, é um exemplo de Zé Mané que virou celebridade da noite pro dia. Sua apresentação foi vista no YouTube por mais de 100 milhões de pessoas em todo mundo.
Jovens inquisidores.
Mas o (ou a) Zé Mané da hora é um produto nacional recém-saído do anonimato e já com todas as luzes da ribalta iluminando sua ofuscante presença gordinha e cor-de-rosa: a garota que cismou de ir na faculdade com saia curtinha tipo Betty Boop.
Nossa! Virou notícia internacional, não só porque seus jovens colegas, inquisidores do século 21, decretaram ser necessário encher a menina de porrada castigando-a pelos centímetros a menos de seu vestido. Mas também porque a Universidade, em vez de agir como aquilo que é ( pessoa jurídica que não não deve ter nervos, mas apenas cérebro), agiu como pessoa física contaminada pelo emocionalismo da massa enraivecida formada pelos estudantes. E, nesse pique, apaixonado e irracional, extrapolou na chibatada. Expulsou a “herege”.
Quem perdeu com isso? Não foi a Betty Boop que virou personalidade (tenha certeza: vai ser convidada pra participar de algum reality show ou aparecer sem a famosa minissaia numa revista masculina). A única perdedora foi a Universidade que ficou grudada no fio desencapado de mil volts, gritando feito gato pendurado pelo rabo enquanto tentava justificar o injustificável em meio a bolachadas gerais dos meios de comunicação, ministérios, promotorias e, claro, até de políticos espertos que surfaram na onda em favor próprio.
Resumo da ópera-bufa: o nome da instituição foi parar na mídia mundial, incluindo o sisudo New York Times.
Se fosse uma campanha publicitária paga, custaria milhões. Pena que foi uma campanha anti-publicitária, grátis. O azar da Universidade é que a memória das pessoas fixa os fatos negativos muito mais profundamente do que os positivos.
Assim, a curto ou médio prazo, não há comunicação que apague o carimbo “Universidade da minissaia”. Esse é o fruto desabençoado do anti-marketing que levou a instituição a subestimar o vespeiro que estava cutucando. De qualquer maneira, pra mim ainda tem um detalhe em aberto: como teria sido o telefonema da Universidade chamando a polícia pra resolver a bagunça?
Imagino que tenha sido assim:
(Toca o telefone na polícia. Alguém da Universidade fala):
-Seu guarda, a escola tá em perigo por causa de uma moça...
(Policial):
- Ela tá com bomba?
(Universidade):
- Não. Tá com minissaia...
(Policial):
- Desculpe mas a gente não atende o Afeganistão...
(Universidade):
- Mas tamos em São Bernardo...
(Policial inteligente, sabia das escolas islâmicas):
- É uma madraça?
(Universidade):
- Não... não tem madrasta...
(Policial desanima e encerra):
- Tô mandando a viatura.
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12 de nov. de 2009
9 de nov. de 2009
Campanha | Wi-Fries
Apelidada de “Wi-Fries”, a campanha minimalista do Mcdonalds foi muito bem aceita na Austrália, país em que foi veiculada. Para divulgar a informação de que todos os estabelecimentos do Mcdonalds iriam ter Wi-fi de graça, a Agência DDB, de Sidney, criou esta peça muito bacana, vejam só:
Simples e objetiva, não acham?
Simples e objetiva, não acham?
Showreel | The Mill
Acho fantástico ver “showreels” de agências e produtores bam bam bam do mundo. Showreel é como se fosse uma amostra de trabalhos pra mostrar no nível fodômetro o quão bacana é a empresa que está contratando.
Este é o showreel da The Mill, uma produtora de Londres com alguns trabalhos famosos e outros nem tanto assim, mas que não deixam de ser extremamente bem produzidos.
Este é o showreel da The Mill, uma produtora de Londres com alguns trabalhos famosos e outros nem tanto assim, mas que não deixam de ser extremamente bem produzidos.
Showreel The Mill 2010 from sylvain Decalogne on Vimeo.
6 de nov. de 2009
MSN | Mudança de Logo
3 de nov. de 2009
Ímã de geladeira grava recados em vídeo
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